Quando você se sentir sozinho, pegue o seu lápis e escreva.
No degrau de uma escada, à beira de uma janela, no chão do seu quarto.
Escreva no ar, com o dedo na água, na parede que separa o olhar vazio do outro. Recolha a lágrima a tempo, antes que ela atravesse o sorriso e vá pingar pelo queixo.
E quando a ponta dos dedos estiverem úmidas, pegue as palavras que lhe fizeram companhia e comece a lavar o escuro da noite, tanto, tanto, tanto...
até que amanheça.
Rita Apoena
3 comentários:
Poucas e sensíveis palavras. Gostei. Bom para um início de semana. Grande abraço!
Ei, Andrea!
Adorei o carinho da sua visita! Muito obrigado!
E que lindo o poema da Rita Apoena! Eu amo essa menina! Pena que ela anda meio sumidinha, né!?
Um beijãoooo!
Te espero sempre lá na Torre! :)
Pedro Antônio - A TORRE MÁGICA
enchi teu ramester de comida coitado !... ta gordinho , beijos menininha
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